Vereadora questiona qualidade do atendimento de concessionária de transporte urbano

por Assessoria de Comunicação publicado 28/11/2019 13h21, última modificação 28/11/2019 13h21
Ação Parlamentar - 41ª Sessão (26/11/2019)
Vereadora questiona qualidade do atendimento de concessionária de transporte urbano

Vereadora Fabíola Alves (PSDB)

A vereadora Fabíola Alves da Silva Pedrico (PSDB) apresentou, durante a sessão desta terça-feira (26), requerimento no qual questiona a data do término do atual contrato com a empresa concessionária de transporte urbano e como é realizada a fiscalização e controle do atual contrato. Além disso, ela solicita saber também, se existe uma comissão responsável pela mudança de itinerário ou alterações das linhas, para onde os munícipes devem se dirigir quando sentirem-se lesados com essas alterações e por quais motivos, a empresa não encaminha à Câmara Municipal os estudos e respostas quando questionada a respeito do transporte.

A parlamentar questionou também, se a Prefeitura é comunicada previamente sobre as alterações nos serviços prestados e se, os munícipes que utilizam a Linha Centro/Itapeva têm reclamado da superlotação, em especial em horário de pico, se existe alguma previsão para ampliação dessa linha. Fabiola realizou outros questionamentos como: qual o valor atual do subsídio do transporte público repassado à empresa concessionária do serviço; qual o setor responsável pela fiscalização desse subsídio; em relação às isenções ou tarifas reduzidas, como no caso de estudantes, como são fiscalizados esses valores; e, se há alguma equipe técnica designada para refazer o contrato, quando da nova concessão, observando as prioridades do órgão público e dos munícipes, bem como das falhas do atual contrato.

“Esse requerimento se repete por algumas sessões a respeito do transporte público. Acredito que todos os vereadores já receberam algum tipo de reclamação sobre o transporte público. A prefeitura precisa estar mais atenta a isso, para que os munícipes sejam atendidos. Quando questionamos, recebemos respostas dizendo que não havia demanda, porém, nunca são apresentados estudos. Falamos sempre sobre mobilidade, porém, questões simples, não estão sendo resolvidas. Este não é o tratamento que merece ser dado à essa Casa de Leis e muito menos ao munícipe”, afirmou Fabíola.